RETINA
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ACULOPATIA
IDIOPÁTICA AGUDA
ACULOPATIA
PLACÓIDE PERSISTENTE
Doença inflamatória muito rara, que atinge
preferencialmente adultos jovens.
Unilateral. Prodromo de síndrome pseudogripal.
SINTOMAS:
Diminuição súbita e intensa da AV.
SINAIS:
Descolamento cuneiforme da retina sensorial ao nível
da mácula, de contornos irregulares.
Espessamento subretiniano pequeno, acinzentado, ao
nível do EPR, sob o descolamento da retina sensorial.
EXAMES COMPLEMENTARES:
AF: Hipofluorescência subretiniana na fase venosa
precoce, que evolui para hiperfluorescência.
Em fase tardia ocorre a coloração completa do
descolamento sob a retina sensorial.
ICG: Hipofluorescência macular precoce e uma
hiperfluorescência tardia.
Patologia rara.
Usualmente bilateral.
Contráriamente à coroidopatia serpiginosa
macular são mais simétricas, podendo permanecer
estáveis por longos períodos.
SINAIS:
Lesões tipo placa, esbranquiçadas, centrais,
bem delimitadas, clinicamente semelhantes à
OCT: Espessamento ao nível da retina externa que
se associa a uma hiperreflectividade do EPR.
ERG multifocal: Depressão na área foveolar,
enquanto que o ERG standart é normal.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL:
Afecções do EPR.
DEP infeccioso (sífilis)
EVOLUÇÃO:
A evolução faz-se para uma cicatrização em que se
apresenta como uma hiperpigmentação ao nível
da lesão subepitelial, com uma metaplasia fibrosa,
envolvida por uma hipopigmentação.
PROGNÓSTICO:
Frequentemente favorável.
COMPLICAÇÃO:
NVSR.
coroidopatia serpiginosa macular.
EVOLUÇÃO:
A AV é relativamente preservada até que possa
ocorrer uma NVSR.
COMPLICAÇÃO:
NVSR.