Retina Volume 2 - page 237

RETINA
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Fig. t.32 Toxicidade a Cloroquina (Retinografia)
(Foto cedida pelo Dr. Joaquim Canelas e pela
Dra. Sara Vaz-Pereira)
Fig. t.31 Toxicidade a Cloroquina (Retinografia)
(Foto cedida pelo Dr. Joaquim Canelas e pela
Dra. Sara Vaz-Pereira).
FÁRMACOS:
DISFUNÇÃO EPR:
Tioridazina
Clorpromazina
Cloroquina e hidroxicloroquina
Desferrioxamina
Cisplatina e BCNU
ISQUÉMIA MACULAR:
Gentamicina
Amicacina
EDEMA MACULAR CISTÓIDE
Epinefrina
Latanoprost
RETINOPATIA CRISTALINA:
Tamoxifen
Cantaxantina
NEURITE ÓPTICA
Etambutol
SINTOMAS:
A diminuição da AV habitualmente é reversível
após a descontinuidade da administração fármacos
em alterações retinianas precoces.
CLÍNICA:
Apresentação clínica diversa, dependendo da
camada retina envolvida.
EXAMES COMPLEMENTARES:
AF: Para detectar isquémia macular.
OCT: Evidencia alterações quísticas na mácula.
ERG e EOG: Detecta uma disfunção da retina e
EPR.
TIORIDAZINA:
É rara em doses menores que 800 mg/dia.
Causa atrofia e desorganização dos fotoreceptores,
com uma perda secundária do EPRe coriocapilar.
Nos estádios precoces, o fundo ocular é normal ou
apresenta uma pigmentação granular. Em estádios
tardios, ocorrem áreas circulares de perda EPR.
AF: Lesões efeito em janela.
CV: Constrição CV e escotomas paracentrais.
ETAMBUTOL
A neurite óptica induzida pelo etambutol é dose e
duração dependente.
Incidência de 18% de neurite óptica em doentes
que recebem mais de 35 mg/kg/dia.
O intervalo de tempo entre o início de terapia e
efeitos tóxicos reportado em 3 a 5 meses.
CV: Escotoma central.
DESFERRIOXAMINA:
Altas doses causamperda AV, nictalopia e alterações
pigmentares da mácula e periferia.
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